A falta de água potável no bairro Vitória-Régia e na grande área da Nova República continua sem solução. Mesmo com a recomendação do Ministério Público Estadual para que a Prefeitura de Santarém abasteça o bairro com água potável através de carros-pipas, muitas pessoas ainda estão consumindo a água suja.
A situação tem se agravado nos últimos dias e hoje pela manhã agentes comunitários fizeram, a pedido da secretaria municipal de Saúde, um levantamento das famílias que estão apresentando problemas de saúde. De acordo com dados preliminares do levantamento os sintomas são semelhantes em todas as pessoas entrevistadas. Todos reclamaram de dor de cabeça, tontura, diarréia, febre, manchas avermelhadas pelo corpo e vômitos.
Segundo a vice-presidente da Associação de Moradores do bairro Vitória-Régia, Maria Leuyce de Melo, outras 271 famílias ainda devem ser entrevistadas, tanto no bairro na Nova República quanto no bairro da Vitória-Régia. A situação de cada uma delas vai ser analisada através do levantamento que deve ser entregue ainda essa semana para a Semsa.
Fonte: ATN
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terça-feira, 29 de julho de 2008
Hospital Regional treina profissionais para prevenção de acidentes com produtos químicos
Foto: ACM do Hospital RegionalAconteceu no último dia 22 de julho, no auditório do Hospital Regional, um treinamento de prevenção acidentes com produtos químicos promovido pelo Serviço Especializado em Segurança e Medicina no Trabalho – SESMT – do Hospital Regional. O objetivo principal do treinamento é conscientização da importância de utilizar de maneira correta os equipamentos de proteção individual – EPI.
As orientações foram direcionadas aos profissionais que irão trabalhar no setor de hemodiálise e quimioterapia do Hospital Regional que deverá estar em funcionamento. Enfermeiros, técnicos em enfermagem, nutricionistas, auxiliares de administração e de higienização, além dos coordenadores dos setores de Hemodiálise e Quimioterapia, no total de 20 profissionais, participaram do treinamento. Manipulação, armazenamento e descarte inadequados dos produtos químicos foram os principais pontos abordados pelos técnicos em segurança, Jessé Avelange e Marcos Paulo.
Segundo os técnicos, o treinamento foi programado para prevenir acidentes conforme orientações básicas: Utilizar os equipamentos de proteção individual recomendados, transportar os produtos com segurança, manusear adequadamente produtos perigosos, organizar o local de trabalho para evitar deslocamentos desnecessários e facilitar a circulação do local. Armazenar os produtos químicos em local apropriado e seguro, nunca armazenar juntos materiais incompatíveis e manter o menor estoque possível. Identificar corretamente os produtos, utilizando rótulos com linguagem clara e símbolos indicativos dos principais danos possíveis. E por fim, em todos os locais onde houver produtos químicos perigosos, coloque sinais e avisos visíveis e compreensíveis quanto aos riscos específicos.
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Falta de recursos atrasa obras na BR-163
Em pleno verão, quando as obras deveriam estar a todo vapor, as máquinas trabalham em ritmo lento por falta de dinheiro. Na semana passada, o comando do 8º Batalhão de Engenharia e Construção (BEC), responsável por um trecho da obra no Pará, informou ao governo do Estado e lideranças empresariais de Santarém que o cronograma de liberação de verbas está atrasado.
O comandante do Batalhão, Coronel Ribeiro, informou ao vice-governador Odair Corrêa e à Associação Comercial e Empresarial de Santarém (ACES) que o projeto era entregar até o final deste ano 40 quilômetros de rodovia pavimentados. O comando mantém a meta, mas os recursos liberados até agora não serão suficientes para a obra.
De acordo com Rubson Santana, diretor da CAES, do valor de 25 milhões de reais orçado para a primeira etapa, só foram liberados 14 milhões. Destes, 10 milhões de reais foram utilizados no ano passado, quatro milhões encontram-se à disposição do Batalhão e falta receber ainda 11milhões.
O uso dos recursos que estão em caixa demorou devido ao atraso na liberação da licença ambiental pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O licenciamento deveria ter sido concedido em janeiro, mas saiu somente agora, em julho. Segundo informou o Coronal Ribeiro, a necessidade de repasse dos recursos Ministério dos Transportes é o único fator que pode evitar que se cumpra a proposta de asfaltamento na previsão antes definida, que é de 40 quilômetros no trecho entre Santarém e Rurópolis.
O vice-governador Odair Corrêa, que é santareno, demonstrou preocupação com o ritmo das obras e informou que vai articular uma visita à região do diretor-geral do Departamento Nacional de Infra-estrutura em Transportes (Dnit), Luís Antonio Pagot. O objetivo é sensibilizar o mesmo para que a liberação dos recursos para pavimentação da rodovia ocorra de forma mais acelerada, principalmente pela obra constar no Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) do governo federal.
O empresário Alaércio Cardoso, vice-presidente da ACES e que também esteve reunido com o comandante do 8º BEC, destacou a necessidade de se iniciar os trabalhos de conservação do trecho sem asfalto até Rurópolis, um dos piores trechos de toda a rodovia. O Coronel Ribeiro informou que em 15 dias deverá iniciar os trabalhos, garantindo que até o final de setembro o trabalho estará concluído, permitindo uma boa trafegabilidade naquele trecho.
O comandante informou que recebeu ordem de Manaus e Brasília para preparar o Batalhão para fazer o asfaltamento do trecho até Rurópolis até o final de 2010. Ribeiro disse ainda que tem autorização para terceirizar muitos serviços, o que vai ajudar a acelerar as obras.
Fonte: ACES
O comandante do Batalhão, Coronel Ribeiro, informou ao vice-governador Odair Corrêa e à Associação Comercial e Empresarial de Santarém (ACES) que o projeto era entregar até o final deste ano 40 quilômetros de rodovia pavimentados. O comando mantém a meta, mas os recursos liberados até agora não serão suficientes para a obra.
De acordo com Rubson Santana, diretor da CAES, do valor de 25 milhões de reais orçado para a primeira etapa, só foram liberados 14 milhões. Destes, 10 milhões de reais foram utilizados no ano passado, quatro milhões encontram-se à disposição do Batalhão e falta receber ainda 11milhões.
O uso dos recursos que estão em caixa demorou devido ao atraso na liberação da licença ambiental pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O licenciamento deveria ter sido concedido em janeiro, mas saiu somente agora, em julho. Segundo informou o Coronal Ribeiro, a necessidade de repasse dos recursos Ministério dos Transportes é o único fator que pode evitar que se cumpra a proposta de asfaltamento na previsão antes definida, que é de 40 quilômetros no trecho entre Santarém e Rurópolis.
O vice-governador Odair Corrêa, que é santareno, demonstrou preocupação com o ritmo das obras e informou que vai articular uma visita à região do diretor-geral do Departamento Nacional de Infra-estrutura em Transportes (Dnit), Luís Antonio Pagot. O objetivo é sensibilizar o mesmo para que a liberação dos recursos para pavimentação da rodovia ocorra de forma mais acelerada, principalmente pela obra constar no Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) do governo federal.
O empresário Alaércio Cardoso, vice-presidente da ACES e que também esteve reunido com o comandante do 8º BEC, destacou a necessidade de se iniciar os trabalhos de conservação do trecho sem asfalto até Rurópolis, um dos piores trechos de toda a rodovia. O Coronel Ribeiro informou que em 15 dias deverá iniciar os trabalhos, garantindo que até o final de setembro o trabalho estará concluído, permitindo uma boa trafegabilidade naquele trecho.
O comandante informou que recebeu ordem de Manaus e Brasília para preparar o Batalhão para fazer o asfaltamento do trecho até Rurópolis até o final de 2010. Ribeiro disse ainda que tem autorização para terceirizar muitos serviços, o que vai ajudar a acelerar as obras.
Fonte: ACES
Hospital Regional promove campanha em parceria com Hemopa
Acontecerá no dia 31 de julho a Campanha “Quem Doa Sangue, Doa Vida” para doação de sangue. Essa é uma iniciativa do Hospital Regional e HEMOPA, com apoio da Secretaria de Estado de Saúde Pública - SESPA e do Governo do Estado do Pará.
O objetivo é garantir o maior número de bolsa de sangue possível para ser utilizado nas atividades do Hospital Regional. As coletas serão feitas no Hospital Regional a partir das 07h até às 17h do dia 31 de julho.
O voluntário que doar ganha na hora uma camisa personalizada da Campanha “Quem Doa Sangue, Doa Vida”. A Fundação HEMOPA participará com técnicos coletadores e os equipamentos necessários para realizar a coleta.
Alguns requisitos básicos são necessários para ser um doador de sangue: estar em boas condições de saúde, pesar mais de 50kg, ter idade entre 18 e 65 anos, não ter tido dengue há menos de um mês, nem gripe ou febre há menos de 15 dias, não ter tido hepatite após 10 anos de idade e demais situações que serão verificadas antes da doação.
O objetivo é garantir o maior número de bolsa de sangue possível para ser utilizado nas atividades do Hospital Regional. As coletas serão feitas no Hospital Regional a partir das 07h até às 17h do dia 31 de julho.
O voluntário que doar ganha na hora uma camisa personalizada da Campanha “Quem Doa Sangue, Doa Vida”. A Fundação HEMOPA participará com técnicos coletadores e os equipamentos necessários para realizar a coleta.
Alguns requisitos básicos são necessários para ser um doador de sangue: estar em boas condições de saúde, pesar mais de 50kg, ter idade entre 18 e 65 anos, não ter tido dengue há menos de um mês, nem gripe ou febre há menos de 15 dias, não ter tido hepatite após 10 anos de idade e demais situações que serão verificadas antes da doação.
Curauá desperta interesse de Grupo no Sudoeste do Pará
Na última sexta-feira, dia 18 de julho, o diretor da Pematec, Alberico Pasquetto, recebeu o engenheiro florestal do Grupo Concrem, Alessandro Lechinoski, para exposição do Projeto Curauá.
Na reunião estavam presentes o coordenador do viveiro de curauá, Antônio Giovanni, e o engenheiro florestal da Emater, Cristovam Sena. O objetivo do encontro era fazer o primeiro contato oficial entre as duas empresas e traçar um plano de relacionamento para implantação de curauá no município de Pacajá.
O Grupo Concrem é o maior reflorestador de Paricá do mundo e sua utilização serve para produção de compensado e de piso. O Grupo busca implantar novas plantações em áreas de assentamentos que estão localizados em torno de suas instalações. O ciclo do plantio do Paricá é de seis anos para corte.
Durante este período o Grupo pretende fazer um consórcio de Curauá com Paricá para fomentar mais renda aos agricultores rurais. Uma vez que o ciclo do Curauá é de apenas um ano e tem mercado garantido.
O engenheiro Alessandro informou que as áreas de assentamento para cada produtor são de cinco hectares, totalizando 85 hectares para 17 famílias.
Segundo Cristovam Sena, no cultivo do Curauá para agricultura familiar o melhor sistema indicado é de no máximo dois hectares por família. Portanto, nessa primeira fase a estimativa seria de 85 mil mudas de Curauá para todo o assentamento que seria de 34 hectares disponíveis para manejo do Curauá.
Na reunião estavam presentes o coordenador do viveiro de curauá, Antônio Giovanni, e o engenheiro florestal da Emater, Cristovam Sena. O objetivo do encontro era fazer o primeiro contato oficial entre as duas empresas e traçar um plano de relacionamento para implantação de curauá no município de Pacajá.
O Grupo Concrem é o maior reflorestador de Paricá do mundo e sua utilização serve para produção de compensado e de piso. O Grupo busca implantar novas plantações em áreas de assentamentos que estão localizados em torno de suas instalações. O ciclo do plantio do Paricá é de seis anos para corte.
Durante este período o Grupo pretende fazer um consórcio de Curauá com Paricá para fomentar mais renda aos agricultores rurais. Uma vez que o ciclo do Curauá é de apenas um ano e tem mercado garantido.
O engenheiro Alessandro informou que as áreas de assentamento para cada produtor são de cinco hectares, totalizando 85 hectares para 17 famílias.
Segundo Cristovam Sena, no cultivo do Curauá para agricultura familiar o melhor sistema indicado é de no máximo dois hectares por família. Portanto, nessa primeira fase a estimativa seria de 85 mil mudas de Curauá para todo o assentamento que seria de 34 hectares disponíveis para manejo do Curauá.
Prefeitura treina entrevistadores para pesquisa sobre aleitamento materno
Na próxima sexta-feira, 25, a Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA) realiza mais uma etapa do Treinamento para Entrevistadores que vão atuar na 2ª Pesquisa Nacional de Prevalência do Aleitamento Materno.
A Pesquisa será realizada no dia 09 de agosto durante a programação do Dia D da 2ª Etapa da Campanha Nacional de Multivacinação e tem por objetivo verificar a situação atual da alimentação de crianças menores de um ano de vida e obter indicadores confiáveis para elaborar intervenções apropriadas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a amamentação exclusiva até o sexto mês de vida e, a partir do sexto mês, a introdução dos alimentos complementares e a manutenção do aleitamento materno até os dois anos de vida ou mais.
A realização da Pesquisa Nacional de Prevalência do Aleitamento Materno é uma das ações da Política Nacional de Aleitamento Materno do Ministério da Saúde.
O treinamento para os entrevistadores vai acontecer no Auditório da Secretaria Municipal de Saúde, no horário das 08h às 17h, sob a coordenação das nutricionistas Sílvia Ribeiro(SEMSA) e Rilda Jati (SESPA), e das enfermeiras Izanilda Rodrigues Ribeiro, Carmélia Oliveira e Heloísa Helena Carvalho (SEMSA) e Lucinelma Mota (SESPA).
A Pesquisa será realizada no dia 09 de agosto durante a programação do Dia D da 2ª Etapa da Campanha Nacional de Multivacinação e tem por objetivo verificar a situação atual da alimentação de crianças menores de um ano de vida e obter indicadores confiáveis para elaborar intervenções apropriadas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a amamentação exclusiva até o sexto mês de vida e, a partir do sexto mês, a introdução dos alimentos complementares e a manutenção do aleitamento materno até os dois anos de vida ou mais.
A realização da Pesquisa Nacional de Prevalência do Aleitamento Materno é uma das ações da Política Nacional de Aleitamento Materno do Ministério da Saúde.
O treinamento para os entrevistadores vai acontecer no Auditório da Secretaria Municipal de Saúde, no horário das 08h às 17h, sob a coordenação das nutricionistas Sílvia Ribeiro(SEMSA) e Rilda Jati (SESPA), e das enfermeiras Izanilda Rodrigues Ribeiro, Carmélia Oliveira e Heloísa Helena Carvalho (SEMSA) e Lucinelma Mota (SESPA).
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