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| Equipe do Departamento de Logística da MRN |
Sabe aquela madeira que sobrou de uma obra e você não
sabe o que fazer com ela? Pois é. Ela poderia ficar encostada, atrair insetos,
roedores transmissores de doenças e animais peçonhentos. Mas o que parece lixo
pode ganhar vida com criatividade e uma boa dose de iniciativa.
Foi isso que aconteceu na Mineração Rio do Norte (MRN).
Um grupo de empregados do departamento de Logística da empresa se uniu e pensou
numa solução simples, mas muito importante, para contribuir com a empresa e com
a sociedade. Estimulados pelo Programa Círculos de Controle de Qualidade (CCQ)
desenvolvido pela mineradora, o grupo decidiu transformar a madeira descartada
diariamente em bem de consumo para atender à educação de jovens num dos
municípios do entorno da empresa. A iniciativa foi bem recebida pela Escola
Francisca Barbosa, em Terra Santa, que agora transforma os 800 quilos de
madeira doados em armários, carteiras escolares e outros móveis para a
instituição.
O primeiro passo do grupo de empregados da MRN foi
elaborar o projeto, depois firmar parceria com a Secretaria Municipal de
Educação de Terra Santa (SEMED) para o envio do material descartado. A parceria
caiu como luva, já que a escola oferece a carpintaria como disciplina da grade
curricular dos estudantes. E o melhor é que houve ganho também para a empresa,
uma vez que o que antes era resíduo das embalagens dos produtos recebidos pelo
almoxarifado da MRN gerou valor social.
Há 16 anos, o CCQ tem como objetivo buscar soluções
criativas e sustentáveis para os problemas identificados nos setores
operacionais da empresa. Mais uma ideia simples que mostra que, com um pouco de
criatividade e vontade, o mundo pode ficar melhor.
Ascom/MRN

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