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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Brasileiras ainda resistem ao uso de camisinha

Elas ignoram os riscos e abrem mão de proteção se o parceiro pedir

Os riscos do sexo desprotegido vão além de uma gravidez fora de hora, incluindo uma série de doenças, Aids entre elas. Algumas mulheres brasileiras, no entanto, ignoram os perigos e insistem em deixar a camisinha de lado. Uma pesquisa recente, realizada pela Universidade de São Paulo em dez capitais do Brasil constatou que somente 32% das mulheres sexualmente ativas transam com preservativo. A pesquisa contou com a participação de 8.200 pessoas, de ambos os sexos.

De acordo com a médica Carmita Abdo, coordenadora do Prosex e do estudo, a maioria das entrevistadas revelou que abrem mão da camisinha caso o parceiro peça. E, na recusa dele em usar um preservativo masculino, as mulheres não dispõem de uma camisinha feminina para uso próprio.

"O uso de preservativos em todas as relações sexuais é o método mais eficaz para a redução do risco de transmissão, tanto das DST, quanto do vírus da AIDS", afirma o ginecologista Joji Ueno, especialista do site MinhaVida. "As mulheres, em especial, devem ser bastante cuidadosas, uma vez que, em diversos casos de DST, não é fácil distinguir os sintomas das doenças das reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da mulher consultas periódicas ao médico".

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