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quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Natal: gastos devem ser em média R$ 320 pela web

O internauta brasileiro deve gastar uma média de R$ 320 com o presente do Natal de 2008. O dado foi divulgado pela consultoria e-bit na terça-feira (11), informa o site InfoMoney.

Assim, em uma das datas mais aguardadas do ano, o comércio eletrônico deverá faturar, somente com as vendas natalinas (de 15 de novembro até 24 de dezembro), aproximadamente, R$ 1,350 bilhões.

O montante representa aumento de 25% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram contabilizados R$ 1,082 bilhões.

Com o que gastam - De acordo com a consultoria, no ranking dos mais vendidos, os produtos com componentes tecnológicos deverão continuar sendo os "carros chefes" nas preferências dos consumidores para o Natal.

De acordo com a mais recente pesquisa sobre Intenção de Compra do Consumidor, realizada pelo Provar (Programa de Administração de Varejo) em parceria com a e-bit, que engloba o último trimestre, 39% dos consumidores pretendem comprar Eletroeletrônicos, gastando até R$ 850 em uma só compra. Os produtos de Informática devem representar 36% do total.

Já a categoria CDs, Livros e DVDs deve ser a preferida entre as mulheres, que podem chegar a gastar até R$ 300 por compra.

Pouco efeito da crise - Mesmo com a alta do dólar, que deve resultar no aumento do preço de produtos - principalmente dos importados - o e-commerce ainda é a melhor saída para quem vai fazer suas compras, já que os preços praticados no canal são, tradicionalmente, mais baratos que os demais varejos.

Segundo dados do Provar, a web sofreu deflação de 1,99% na primeira quinzena de outubro.
Potencial de crescimentoPara o diretor-geral da e-bit, Pedro Guasti, o varejo eletrônico no Brasil tem grande potencial, ainda mais no Natal, quando as pessoas não têm tempo para as compras em lojas de rua e pouca paciência para enfrentar filas.

Ainda segundo Guasti, "o faturamento do Natal deve ser beneficiado com a injeção do 13° salário, com promoções de fim de ano, sem contar a possibilidade dos parcelamentos mais elásticos que o varejo tradicional. Isso contribui ainda mais para o consumidor brasileiro que, nesta data, tem o hábito de dar muitos presentes".

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